IODO RADIOATIVO NA MEDICINA. O iodo no corpo é preferencialmente ocupado pela glândula tireóide. Portanto, o iodo radioativo em pequenas doses é usado para mostrar uma imagem da tireóide e em grandes doses é usado para matar células da tireóide no tratamento de alguns tipos de câncer ou doença na tireóide. Os isótopos de iodo utilizados possuem meias-vidas relativamente curtas, de modo que deverão ser produzidos em um reator nuclear ou acelerador. Um isótopo usado com frequência para imagens é o 123I; ele possui meia-vida de 13,2 h e emite um fóton de raio gama de 0,16 MeV. Um método de produção do 123I é na reação nuclear 123Te + p → 123I + n. As massas atómicas relevantes a essa reação são 123Te, 122,904270 u; 123I, 122,905589 u; n, 1,008665 u; e 1H, 1,007825 u.
O isótopo do iodo normalmente utilizado para o tratamento de doenças é o 131I, que é produzido pela irradiação de 130Te em um reator nuclear para formar o 131Te. O 131Te então decai para 131I. O 131I sofre decaimento β‒ com meia-vida de 8,04 d, emitindo elétrons com energias de até 0,61 MeV e fótons de raios gama com energia de 0,36 MeV. Um tratamento típico de câncer de tireóide poderia envolver a administração de 3,7 GBq de 131I.
Que tipo de decaimento radioativo produz 131I a partir de 131Te? (a) Decaimento alfa; (b) decaimento β‒; (c) decaimento β+; (d) decaimento gama.
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